A Polícia Civil de Minas Gerais realizou, na quarta-feira (13), uma operação em Conselheiro Lafaiete, cumprindo dois mandados de busca e apreensão em estabelecimentos suspeitos de exploração sexual. A ação resultou na prisão de uma mulher, proprietária dos locais investigados, e na apreensão de evidências que caracterizam o delito de rufianismo.
Principais Pontos
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A operação foi desencadeada após um flagrante realizado meses antes.
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Dois mandados de busca foram cumpridos em imóveis na rua Marechal Floriano Peixoto.
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A proprietária dos estabelecimentos foi presa e autuada em flagrante.
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Provas de rufianismo foram encontradas, incluindo cadernos de anotações e substâncias entorpecentes.
Contexto da Operação
A operação da Polícia Civil foi motivada por investigações que indicaram que os locais eram utilizados para a prática de prostituição e tráfico de drogas. A ação foi planejada após um flagrante que ocorreu meses antes, onde a polícia coletou informações sobre a atividade ilícita.
Detalhes da Ação Policial
Durante a operação, os agentes da Polícia Civil, acompanhados por uma equipe de perícia técnica, encontraram diversos itens que comprovam a prática de rufianismo. Entre os materiais apreendidos estavam:
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Cadernos de anotações sobre a movimentação financeira dos estabelecimentos.
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Avisos que indicavam a oferta de serviços sexuais.
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Entrevistas com frequentadores e garotas de programa que atuavam nos locais.
Além disso, uma porção de substância entorpecente foi encontrada, reforçando as suspeitas de que os estabelecimentos também estavam envolvidos em atividades de tráfico de drogas.
Consequências Legais
A proprietária dos imóveis foi presa em flagrante e encaminhada ao sistema prisional, onde permanecerá à disposição da Justiça. A operação é parte de um esforço contínuo da Polícia Civil para combater a exploração sexual e o tráfico de drogas na região, visando garantir a segurança e a integridade da comunidade.
Conclusão
A ação da Polícia Civil em Lafaiete destaca a importância do combate à exploração sexual e ao tráfico de drogas, refletindo um compromisso com a segurança pública. A operação não apenas resultou na prisão de uma suspeita, mas também na coleta de evidências que podem levar a mais investigações e ações legais contra atividades ilícitas na região.
Essa operação contra pontos de prostituição não ocorreu na rua Expedicionário Wilson de Lima número 32 onde um casal mantém uma casa alugada onde residem quatro ou cinco mulheres que fazem prostituição com encontros agendados pelo celular ou por um site. Esse mesmo casal mantém uma outra casa alugada para prostituição próximo a escola Olavo Brandão também no bairro Queluz e nesses locais não teve operação policial nenhuma. Fica aí a dica de locais para a PC.